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Matofino, Rogério

Arquiteto de Negócios, Publicitário e Humano

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Arquiteto de negócios: afinal, o que faz um Business Architect?

Muitas pessoas me perguntam o que faz um arquiteto de negócios. A maneira mais direta de explicar é dizendo que esse profissional realiza a alfaiataria dos negócios.

“Mas como assim, Matofino?”.

Neste post, vamos falar sobre o que é Arquitetura de Negócios; além de quem é, qual a importância e como ser um Business Architect. Rumboora!

Para começar, o que é Arquitetura de Negócios?

Arquitetura de Negócios é o ato de organizar e gerir, de forma conectada, todos os elementos de uma organização. Tanto que não dá para dizer que é “só” estratégia, processos, design de serviço, publicidade, tão pouco marketing. Vai além!

Basicamente, são todas essas frentes e outras que se somam para você atingir um novo patamar nos seus resultados.

E isso é algo que você e sua empresa estão precisando, não é mesmo?

O que faz um arquiteto de negócios e por que é importante?

O arquiteto de negócios tem o papel transversal de conectar as pessoas e garantir que as engrenagens do negócio estão rodando da forma esperada.

É um profissional nexialista que atua com um pouco de tudo: produto, atendimento, financeiro, negociações externas, projetos, engenharia, entre outras variáveis.

Sendo assim, podemos dizer que o arquiteto de negócios tem um pé em todos os mundos.

Além disso, o Business Architect também é uma pessoa altamente analítica. Tudo o que ele faz é embasado em dados, de maneira quantificada e com ganhos transparentes.

Também é necessário lidar com pessoas. Nesse sentido, o melhor processo de trabalho é o famoso brainstorm, no qual a melhor ideia ganha.

Em resumo, o Business Architect faz o que precisa ser feito! Ele é quase como um guardião da experiência do cliente dentro da empresa.

Significa que esse profissional é responsável por mapear e desenhar todos os processos para resolver uma dúvida ou um problema do cliente. Além de fazer uma ponte na comunicação entre diferentes setores, que vão trabalhar em conjunto.

Afinal, como é ser um Business Architect?

O arquiteto de negócios trabalha com uma equipe muito próxima e bem alinhada. É fácil ver ele sentado e, do seu lado, ter um designer ou engenheiro, além de profissionais de Data Science ou atendimento.

Esse modelo dá autonomia e responsabilidade para que o Business Architect faça as coisas acontecerem mais rápido.

É estar em um ambiente dinâmico e ter carta-branca para tomar decisões, além de conviver com pessoas extremamente inteligentes e de conhecimentos diversos.

Ninguém chega para o arquiteto e fala: “você deve fazer isso ou aquilo”. Então, ele possui liberdade para ver qual é a situação, entender o que é preciso e chegar com uma proposta de solução para discutir com os outros profissionais do time.

Existe uma clareza e abertura muito grande sobre as expectativas em relação à atuação do arquiteto de negócios. Isso ajuda a entender o que deve ser feito e o contexto em que a empresa está inserida.

Para contratar um arquiteto de negócio, é importante considerar a experiência da pessoa — mas isso não é tudo! O profissional deve ser capaz de fazer do complexo algo simples, além de quebrar as visões pré-existentes na empresa para trazer inovação.

Esse inconformismo é o que move seu trabalho — e o que faz do B.A. um profissional fora da curva.

Conte comigo como seu arquiteto de negócios!

Você deseja solucionar problemas e melhorar os resultados na sua empresa? Se a sua resposta for sim, vamos nessa!

Em 2020, completei 15 anos de carreira no mundo digital. Não sou um guru e nem ofereço serviços de agência, birô de produção ou consultoria no formato tradicional. É preciso se reinventar!

Atuo como especialista e professor disciplinas como Gestão e Melhoria de Performance de Negócios através da inovação e da tecnologia, e presto serviços como arquiteto de negócios + SEO para o gerenciamento de empresas.

Dessa forma visualizo os projetos, considerando Arquitetura de Negócios, necessidades da marca, estratégia de comunicação/marketing, canais de venda e muito mais.

Tudo isso sem esquecer o fator humano, é claro!

Meu grande objetivo é ampliar o conhecimento das pessoas e fazê-las perceber que inovação, tecnologia e marketing são ativos que geram riqueza para o negócio.

É um olhar 360º, visando melhorias nos processos e execuções das iniciativas, pensadas para que todos trabalhem de maneira integrada. Uma abordagem holística para que a sua empresa chegue no próximo nível de conquistas.

Quer saber mais sobre a Arquitetura de Negócios e como, juntos, podemos transformar as relações na sua empresa? Posso te auxiliar nesse processo.

Lembre-se que não é só consultoria, publicidade ou marketing. É arquitetura de negócios, a SUA alfaiataria dos negócios. Clique aqui para iniciar conversa no WhatsApp agora!

Publicado pormatofino27 de outubro de 202027 de outubro de 2020Publicado emAnotaçõesDeixe um comentário em Arquiteto de negócios: afinal, o que faz um Business Architect?

Como fazer o mapeamento do processo de vendas e adquirir novas skills durante a crise?

Processos de Vendas e Cultura CRM na operação comercial

O cenário atual exige muito de gestores e empresários. Fomos pegos de surpresa com a dimensão da pandemia da COVID-19, tornando necessário realizar um mapeamento do processo de vendas para ontem e, a partir dele, tomar medidas protetivas ao negócio.

Em tempos de crise, os processos se tornam mais complexo, sendo necessário focar, antes de qualquer coisa, na retenção dos clientes.

O dia a dia também muda drasticamente, fazendo com que seja essencial adotar medidas como qualificação das equipes e cadência para manter o foco na produtividade.

Em meio a tudo isso, como realizar o mapeamento do processo de vendas e (re)estruturar a área comercial de uma empresa? Continue a leitura que eu te explico!

Qual a importância do mapeamento do processo de vendas?

Essa ação é um dos fatores que ajudarão a sua empresa a sobreviver em um momento de crise, como o que estamos vivendo.

Olhe para o seu negócio, chame o seu time e façam juntos o mapeamento do processo de vendas. Perguntem-se:

  • Os recursos disponíveis são suficientes?
  • Tem alguma tecnologia que poderia auxiliar o trabalho de todos?
  • Será que é necessário redesenhar o processo de vendas?
  • As rotinas precisam ser adequadas?Os investimentos em orientação e treinamento do time são suficientes?
  • Os resultados são satisfatórios? Caso não, o que podemos fazer para melhorá-los?

A análise deve ser feita de forma individualizada, pois é importante adaptar cada um dos processos à sua realidade.

Como modificar os processos comerciais de uma empresa?

Antes de mais nada, lembre-se que o cenário como um todo mudou. Portanto, a adequação do processo de vendas deve acompanhá-lo. Algumas soluções podem ser implementadas:

  • Realizar reuniões online, ao invés de presenciais;
  • Eliminar o excesso de planilhas, implantando um CRM de vendas;
  • Acompanhar relatórios em tempo real;
  • Automatizar a distribuição de leads;
  • Manter um histórico dos clientes.

A questão dos leads também precisa ser trabalhada de uma maneira mais apropriada – seja na parte de qualificação e identificação ou na obtenção de respostas.

Para você ter uma ideia, a taxa de leads que responde ao contato é de, em média, 27%. Será que é possível melhorar esse índice? Eu diria que você pode dobrá-lo rapidamente!

O primeiro passo consiste em sistematizar o seu esquema de follow-up e acompanhamento das vendas para obter uma qualificação ordenada. É preciso insistir mais nos clientes, uma única tentativa de contato não serve de parâmetro. Atue de 8 a 12 atividades na cadência.

Na hora de melhorar os processos comerciais de uma empresa, lembre-se que esse momento não é o de trabalhar de forma passiva, esperando pelos clientes. É preciso ser mais ativo, o chamado outbound 2.0.

Ainda é preciso seguir os mesmos princípios de respeitar a permissão e agir de maneira consultiva. A diferença é que você não fica esperando pelo cliente: você vai até ele também.

Como estruturar a área comercial de uma empresa?

Os dois focos principais nessa etapa devem ser:

  • Retenção de clientes;
  • Skills para realizar uma boa gestão de crise.

A postura dos vendedores precisa ser alterada, a fim de obter resultados mais satisfatórios. No cenário ideal, eles podem ter uma estratégia tanto inbound quanto outbound; porém, devem ter um comportamento mais pró-ativo.

Para isso, é preciso focar as energias em uma etapa em especial: a pré-venda. É necessário entender o perfil dos clientes e ter sensibilidade do momento certo de vender.

Quer um exemplo? Imagine que você está conversando com um cliente há duas horas e, no meio do assunto, ele lança um detalhe, como uma insatisfação específica. Se você está afiado, você irá captar essa informação e utilizar a seu favor – seja para fechar uma nova venda ou reter um cliente existente no seu banco.

O cenário também exige contar com uma equipe realmente madura e criativa para encarar os desafios de frente, com empolgação e otimismo.

Outro detalhe que pode fazer a diferença é balancear fatores essenciais em uma empresa e que exigem muita inteligência emocional:

  • Cultura, que envolve filosofia, abordagem, planejamento, inbound e outbound;
  • Operação, que consiste em estrutura, execução, outside, direct e inside sales.

Preste atenção na cadência durante a prospecção dos seus colaboradores! Incentive-os a criar uma estratégia sistematizada de abordagem, a desenvolver habilidades de interação e a utilizar os mais variados métodos de comunicação no relacionamento com os clientes.

Controlando esse fluxo e não desistindo nos primeiros contatos, é possível garantir o máximo aproveitamento de cada lead e, principalmente, parar de perder vendas.

Dê atenção especial ao mapeamento dos processos de venda

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A post shared by Matofino, Rogério (@matofino) on Aug 13, 2020 at 8:25am PDT

Não adianta ser muito bom em automação e ferramentas de vendas, dominar o algoritmo, mas não saber lidar com pessoas.

Sendo assim, os pilares que precisam ser analisados e reestruturados no momento do mapeamento dos processos de venda devem ser:

  1. Pessoas/atendimento, incorporando uma cultura forte de relacionamento;
  2. Modelo/processo, organizando a gestão de venda, marketing e comunicação;
  3. Tecnologia/ferramentas, integrando e trabalhando melhor os dados obtidos;
  4. Gestão/liderança, garantindo uma maior velocidade na tomada de decisão.

Ainda tenho mais algumas dicas que podem ser úteis em um momento de crise. Guarde-as sempre com você:

  • Escute seus clientes;
  • Coloque-se no lugar;
  • Priorize a comunicação interna;
  • Mantenha as pessoas engajadas;
  • Foque no valor, e não no preço.

Quer descobrir mais dicas práticas de como estruturar sua operação de vendas?

Publicado pormatofino16 de agosto de 202016 de agosto de 2020Publicado emAnotaçõesTags: Cultura de CRM, Funil de Vendas, Operação de Vendas, Processos Comerciais, Processos de VendaDeixe um comentário em Como fazer o mapeamento do processo de vendas e adquirir novas skills durante a crise?

Marketing Digital e Educação Musical: qual valor agregam no mercado educacional?

Educação Musical para Escolas

Por: Patrícia Torato, co-founder do useastro.com

O mercado educacional sempre foi muito ligado às tradições mas, nos últimos anos, o setor está apostando em diferentes estratégias e formatos para alcançar novos alunos e se relacionar com o público-alvo.

Não é novidade que a escolha de uma instituição de ensino é uma decisão tomada depois de muita pesquisa e avaliação. O valor da mensalidade e a proximidade de casa não são mais os únicos fatores na escolha da escola onde o filho irá estudar. Hoje há procura por escolas que tenham plano de ensino de qualidade, além de professores melhor capacitados. Nesse caminho, os pais são impactados por mídia, notícias, indicações, internet etc.

As escolas estão em busca de novas inovações e tecnologias que auxiliem na atração, captação e retenção de alunos.

Durante a jornada de compra há algumas oportunidades para impactar os pais e interagir com eles oferecendo informações que poderão influenciá-lo na tomada de decisão. Num primeiro momento, é interessante mostrar a metodologia de ensino e atividades complementares que a instituição oferece e quais habilidades e competências irão desenvolver nas crianças. Assim os pais passarão a reconhecer que determinado fator é importante na educação do filho e passam a buscar mais informações sobre o assunto até tomar a decisão. Posteriormente aplicar uma forma de superar as expectativas e transformar a experiência do cliente numa surpresa agradável.

Pensando neste cenário, as escolas estão em busca de novas inovações e tecnologias que auxiliem na atração, captação e retenção de alunos. Ferramentas de relacionamento, estratégias de Marketing Digital e a associação da sua marca a um sistema de ensino de renome traz mais visibilidade, aumenta a credibilidade da sua instituição, influencia na decisão de compra e fortalece o relacionamento com os clientes.

Outro fato que não pode ser ignorado é o uso das tecnologias digitais em sala de aula, uma vez que os alunos já interagem com a tecnologia cotidianamente e demandam estabelecer essa relação  no contexto educacional. Nos dias atuais, há escolas que já aplicam novos conceitos de ensino e aprendizagem no currículo escolar

O Brasil tem se revelado um grande mercado para negócios tecnológicos de educação. Isso se deve ao tamanho da população e a carência de formas alternativas e mais baratas de ensino. Há oportunidades para empresas que tragam inovações, façam conexão entre o currículo escolar e a realidade do aluno, apliquem métodos de ensino personalizados, tragam o desenvolvimentos de habilidades que serão necessárias no futuro, entre outros.

Aulas com conceitos de empreendedorismo, programação, games, robótica, entre outros tem eficácia comprovada diante do retorno positivo dos rendimentos escolares. Técnicas narrativas, storytelling, plataforma de jogos e músicas e outras atividades lúdicas que envolvam elementos da cultura brasileira podem ser utilizados como aliados no aprendizado.

Quando relacionado ao ensino de música nas escolas de educação básica, que no Brasil é Lei (nº 11.769) desde 2008, esse movimento ainda acontece a passos lentos devido à vários fatores como a falta estrutura física, falta de capacitação dos professores, não há definições e nem metodologia a ser seguida, processos burocráticos, sistema educacional arcaico, crianças e jovens desestimulados, entre outros.

Pensando nisso há empresas surgindo com a missão de mudar esse cenário. Uma delas é a Useastro, um sistema de educação musical com proposta pedagógica inovadora que integra a música com outras disciplinas escolares aproxima as aulas de música do cotidiano dos alunos. Um estudo da revista americana Scientific American mostra que estudar música na infância aumenta em 40% o aprendizado escolar e ajuda a desenvolver habilidades como criatividade, concentração e auto estima.

Através de atividades lúdicas e com recursos de gamificação, desenvolve habilidade como saber trabalhar em grupo, ter senso crítico e tomar decisões. Os conteúdos são apresentados de forma personalizada de acordo com suas dificuldades e nível de conhecimento.

Através da capacitação dos professores com planos de aula, vídeos e materiais e o acompanhamento dos pais quanto ao desenvolvimento dos filhos, a comunidade escolar se tornará mais forte a cada dia, adequando o plano pedagógico e melhorando os resultados de toda a escola.

Assim, a contribuição da tecnologia, marketing digital e educação musical proporciona espaço para as escolas se adequarem ao futuro, ajudando a formar cidadãos com pensamento crítico e inteligência emocional, preparados para trabalhar em equipe e que respeitem a diversidade.

Publicado pormatofino15 de fevereiro de 202015 de fevereiro de 2020Publicado emAnotaçõesTags: Educação básica, Educação musical, inovação digital, Jornada de Compra, marketing digital, Tecnologias digitaisDeixe um comentário em Marketing Digital e Educação Musical: qual valor agregam no mercado educacional?

Profissões do futuro: você está preparado?

Perfil do novo profissional do futuro

Já parou para pensar se a sua profissão atual existirá daqui a 10 anos? Muitas atividades mudarão drasticamente e outras desaparecerão nesse período – ou até menos! Isso nada mais é que um reflexo da transformação digital no mundo corporativo. 

As empresas já entenderam e investem em inovação e na busca por talentos digitais. E você, está preparado para as profissões do futuro?

Mercado em busca de talentos digitais

Infelizmente parece haver uma dissonância entre os movimentos das organizações e dos profissionais. Isso vem fazendo com que muitas empresas percam competitividade.

Esse fato foi demonstrado recentemente por uma pesquisa realizada pela consultoria Capgemini em parceria com o LinkedIn. Foram ouvidos mais de 500 executivos e 750 funcionários de negócios espalhados por nove países: Espanha, Suécia, Reino Unido, França, Alemanha, Índia, Itália, Holanda e EUA.

Mais da metade dos executivos acreditam estar atrasados com o processo de transformação digital em seus negócios pela ausência de profissionais com capacidade, conhecimento e habilidades para conduzir a demanda. Destes, 51% revelam ser difícil encontrar profissionais para funções prioritariamente digitais, como cibersegurança e análise de dados.

Os profissionais também demonstram preocupação com o assunto. Mais de 38% crê que suas habilidades digitais percam relevância nos próximos cinco anos. Quase um terço dos entrevistados vê isso acontecendo em apenas dois anos.

Outro dado que chama a atenção é o descontentamento dos profissionais com os conteúdos oferecidos pelos empregadores. Mais de 50% deles consideram os cursos e programas oferecidos insuficientes para garantir a aquisição de novas habilidades digitais. Com isso, 55% afirma buscar pela atualização de sua capacidade digital por conta própria.

NÃO ESPERE: PREPARE-SE!

O levantamento da Capgemini em parceria com o LinkedIn traz alguns dados interessantes.  Sobretudo, para que profissionais possam refletir sobre o planejamento de suas carreiras. Afinal, existe um problema claro que nenhuma das duas pontas – empresas e trabalhadores – têm conseguido resolver a ponto do mercado se desenvolver de acordo com seu potencial.

É preciso investir na qualificação pessoal/profissional de forma proativa e não ficar esperando só pela cortesia da empresa.

De um lado, temos empresas que aderem rapidamente à transformação digital, mas não encontram no mercado profissionais em quantidade e qualidade de acordo com suas necessidades. No outro vértice, quase metade dos profissionais admitindo não procurar conhecimento e habilidades digitais fora dos muros de suas companhias.

Dicas sobre aprendizagem de marketing acelerada

Olhando do ponto de vista dos colaboradores, o quadro parece ser mais preocupante. Se os negócios se desenvolvem em ritmo mais lento do que poderiam, as pessoas podem depender dessas habilidades para sua subsistência em algum tempo.

Assim, voltamos à pergunta que abriu este post. E você, está preparado para as profissões do futuro? Se a resposta for qualquer uma que não um sonoro “sim”, reflita. Talvez seja o momento de agir e investir de forma proativa na sua qualificação profissional e pessoal.

Seja você também um talento digital! 

Publicado pormatofino15 de agosto de 201915 de agosto de 2019Publicado emAnotaçõesTags: Profissões do futuroDeixe um comentário em Profissões do futuro: você está preparado?

Transformação comportamental: o consumidor é digital, mas e o empresário?

Vivemos na Era Digital. Quase tudo tornou-se digital! Essa é uma realidade tanto para as pessoas quanto para as empresas. Mas será que isso é realmente vivido e aplicado? 

É inegável que o comportamento do consumidor sofreu profundas mudanças nos últimos anos e deve seguir se transformando ainda mais nos próximos. Isso faz com que muitas empresas apostem em um processo de transformação digital, façam investimentos pesados em comunicação e marketing e ainda apostem no atendimento omnichannel.

Hoje é o cliente quem decide em qual canal ele quer ser atendido e a empresa precisa estar preparada para dar conta de toda essa complexidade de ferramentas. Outro detalhe importante são as abordagens de venda… você pode ter uma operação comercial hunter e farmer no mesmo time, desde que o líder consiga guiar o pessoal e todos respeitem o processo. A tecnologia pela tecnologia não faz milagre.

No entanto, muitas vezes o que presenciamos é um discurso sem que os protagonistas deste processo – ou seja, os gestores e/ou decisores – acreditem realmente nesse caminho. Isso, infelizmente acaba por invalidar grande parte (ou todo) o esforço na aplicação de novas tecnologias e processos dentro da empresa.

Quer entender melhor? Sigamos em frente na leitura deste artigo!

O ‘preço’ da transformação digital

A necessidade de se transformar para atender este novo consumidor parece ter sido assimilada pela imensa maioria do empresariado brasileiro. Entretanto, muitas empresas ainda esbarram em grandes obstáculos no momento implementar os projetos, principalmente, quando se trata de pessoas. O maior desafio está na resistência de muitos empresários ou executivos em fazer o que precisa ser feito (investimento, decisões, liderança) para realmente mudar a realidade de seus negócios.

E quando falamos em investimentos não é somente o financeiro, que pode ser considerável, mas sobretudo o grande esforço e as dores que um processo de profunda quebra de paradigmas pode causar. Não é à toa, pois deste momento denso deve emergir uma nova cultura organizacional, capaz de levar a empresa adiante de forma sustentável e com capacidade de enfrentar qualquer mudança que o mercado exija dela no futuro.

Infelizmente, é muito comum observar empresários fazerem altos investimentos em estratégias de marketing, tecnologia e contratando pessoas em excesso para sustentar um discurso de transformação digital que muitas vezes é vazio.

A imagem de que a empresa é “digital, 100% rastreável e trabalha com previsibilidade”muitas vezes esbarra em processos que são “atropelados” e tem como resultado profissionais que não conseguem colocar em prática suas funções de maneira satisfatória.

O que é atendimento omnichannel e quais os desafios para sua implementação?

A integração entre os canais (on/offline) de venda nas empresas enfrenta desafios internos de implementação e a maioria deles passa pelo crivo de seus gestores. Um exemplo é a distribuição de recursos financeiros vs. resultados e expectativas destinadas para cada área. Aliás, por qual razão separar vendas e marketing se ambas áreas compõem o Comercial da empresa?

O fato é que essa forma de organização ignora o comportamento do consumidor. Mesmo quando compra na loja física, ele utiliza os canais online para pesquisa. Muitas vezes acontece o oposto. E possuir diversos canais não significa que a sua empresa é multicanal.

A verdadeira integração só acontece quando a experiência de compra e todos os fatores que a influenciam são os mesmos em todos os canais. Embora pareça simples, isso significa remover uma série de barreiras internas que podem ser muito complexas e demandar muito trabalho, mas que invariavelmente começam por uma mudança de mentalidade.

Vamos conversar sobre as suas ideias e investimentos em inovação e Marketing Digital? Clique aqui e preencha o formulário para que eu entre em contato com você!

Publicado pormatofino26 de junho de 201926 de junho de 2019Publicado emAnotações, CasesTags: O que é atendimento omnichannel, Processo de transformação digitalDeixe um comentário em Transformação comportamental: o consumidor é digital, mas e o empresário?

Implementação do RD Station: como um profissional especialista pode ajudar no seu projeto?

As principais ferramentas de automação e gestão de Marketing Digital reunidas em uma única plataforma, facilitando o tráfego de visitantes, geração de leads e fechamentos de negócios. É isso que a RD Station promete – e entrega!

No entanto, como em toda ferramenta, o resultado depende da maneira como o usuário a utiliza. E é precisamente nesse momento – de colocar em prática as estratégias – que muitas empresas enfrentam a frustração de não alcançar seus objetivos por subutilizar ou não realizar de forma correta a implementação do RD Station. 

São landing pages, formulários e muitas outras funções que precisam ser bem construídas. Por estas e outras, você já pensou em ter um especialista auxiliando-o no processo de implementação do RD Station?

Mas afinal, o RD Station vale a pena?

Sim. Estamos falando de uma plataforma muito completa, capaz de fornecer resultados efetivos. Na prática do dia a dia das empresas, porém, muitas vezes as coisas não acontecem conforme planejadas. Muitos usuários, inclusive, optam por cancelar o contrato por não conseguirem usufruir da ferramenta de forma correta.

Mas fique tranquilo, o RD Station vale a pena! Não à toa é o aplicativo mais usado para Automação de Marketing do mercado e está presente em várias agências e empresas.

Para melhorar o desempenho e fazer valer o investimento, muitos profissionais buscam cursos de RD Station. Embora possam ser úteis, os cursos são – por sua própria natureza – genéricos e incapazes de se aprofundar na realidade individual de cada empresa. Isso faz com que, mesmo com o conteúdo absorvido, o resultado obtido ainda seja aquém das potencialidades do seu negócio.

Mentoria e implantação de projetos RD Station

MENTORIA EM RD STATION

Uma opção para quem busca se aprofundar nos conhecimentos sobre a plataforma e conseguir implementar seus projetos de maneira adequada é a mentoria em RD Station. Ela possibilita que o treinamento seja completamente desenvolvido de acordo com a realidade específica de cada usuário e dos projetos que ele necessita no momento.

O atendimento personalizado tem como principal objetivo ajudar o cliente a compreender o próprio negócio e como o software pode ajudá-lo. A partir disso, são estruturadas todas as ações.

Os encontros são realizados online, por meio da ferramenta mais acessível ao cliente, como Skype ou Google Hangouts. Com duração de uma a uma hora e meia, sempre abordam tanto aspectos teóricos, quanto práticos. Ou seja: a aplicação das tarefas parte do entendimento sólido dos conceitos adequados a cada negócio. Assim, o cliente estará seguro para replicar os conhecimentos nas atividades propostas entre os encontros.

Rogério Matofino e a mentoria em RD Station

Sou especialista em Inovação & Transformação Digital, Gestão Empresarial e Inbound Marketing. 

Há 13 anos atuando com Marketing Digital, trabalhei em dezenas de clientes oferecendo assessoria de implementação de comunicação digital e em muito desses casos utilizamos RD Station para automações de marketing personalizadas.

Vamos começar agora o seu projeto?

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Publicado pormatofino25 de junho de 20194 de julho de 2019Publicado emAnotaçõesTags: Implementação do RD Station, Mentoria RD Station, RD Station vale a pena?Deixe um comentário em Implementação do RD Station: como um profissional especialista pode ajudar no seu projeto?

Educação digital que Impacta e acelera aprendizagem de estudantes e profissionais

Quem nunca sentiu a necessidade de se desenvolver profissionalmente ou de fazer seu negócio crescer e impactar mais pessoas? Essa é uma sensação quase universal no mercado de trabalho. Ela acompanha estudantes, profissionais e empresários durante toda a sua trajetória. O que muitas dessas pessoas não sabem é que a educação digital pode ser um ótimo caminho para alcançar esses objetivos. Um curso de Inbound Marketing pode ser o seu primeiro passo para criar relevância no mercado em que atua.

Como um curso de Inbound Marketing pode me ajudar?

Como você já deve ter ouvido falar, o Inbound Marketing é um conjunto de estratégias adaptadas ao novo consumidor – acostumado a pesquisar antes de realizar qualquer compra. Seu maior diferencial está no conceito de atrair a atenção de pessoas que, potencialmente, precisam do que você tem para oferecer.

Assim, podemos afirmar que um curso online de Inbound Marketing é indicado para quem busca captar leads e atrair clientes por meio da criação de processos sistemáticos. Ele pode ser um impulso para você alcançar seus objetivos.

Com isso, é possível se tornar um especialista e desenvolver conteúdos de forma constante e com qualidade. Além de criar um fluxo estável de leads e impactá-los com relevância até o momento em que eles estejam propensos a consumir seus produtos e serviços.

A metodologia, porém, não é ideal somente para quem ambiciona vender mais: se você pretende colocar em prática a gestão de projetos digitais ou almeja construir relevância e autoridade perante um público-alvo específico também pode se beneficiar. Isso porque é uma faceta do Marketing Digital dedicada a ajudar profissionais a serem encontrados por meio de sites, blogs e mídias sociais – como Facebook, Twitter e YouTube.

Os principais benefícios do Inbound Marketing

Existem muitas vantagens em adotar essas técnicas na gestão de projetos digitais para os mais variados setores.

Confira algumas:

  • Construção de autoridade perante o público-alvo;
  • Influência sobre potenciais clientes que não teriam acesso ao produto/serviço por outro meio;
  • Automatização do processo e aumento do fluxo de captação de leads;
  • Aumento do lucro e da reputação da empresa;
  • Estratégia ao alcance para todos os portes: do estudante aos grandes negócios.

Como escolher um curso online de Inbound Marketing?

Ao optar por um curso, é importante prestar atenção em alguns detalhes importantes.

É imprescindível que o curso tenha um conteúdo completo, capaz de ajudar você a desenhar uma estratégia de comunicação digital a partir de uma metodologia testada e comprovadamente eficaz.

Uma opção é o curso online de Inbound Marketing oferecido pela Impacta Treinamentos. Ele foi desenvolvido a partir dos principais conceitos sobre o tema pelo publicitário, palestrante, professor e especialista em gestão de negócios Rogério Matofino – que está há dez anos no mercado digital.

Nesse curso, você encontrará os seguintes tópicos:

  • Definição e conceitos básicos;
  • Atração de leads por conteúdo;
  • Relacionamento com a base de leads;
  • Convertendo fãs em leads;
  • Planejamento estratégico – palavras-chave e conteúdo;
  • Convertendo visitantes em leads;
  • Realizando vendas para os leads de Inbound;
  • Avaliação do resultado por meio de Indicadores de performance.

Como começar?

Para não perder mais tempo e ir atrás dos seus objetivos, basta clicar aqui. No link, você encontra o processo necessário para dar início no curso online de Inbound Marketing, além de um desconto especial da Impacta por tempo limitado!

Publicado pormatofino19 de junho de 201918 de junho de 2019Publicado emAnotaçõesTags: Curso de Inbound Marketing, Curso online de Inbound MarketiDeixe um comentário em Educação digital que Impacta e acelera aprendizagem de estudantes e profissionais

Qual é a força motriz da inovação digital?

Segundo a revista Forbes, as três maiores empresas do mundo são do setor de tecnologia. O dado indica, diretamente, os reflexos da inovação digital em nossas vidas.

A evolução exponencial faz com que a rotina dos consumidores seja diariamente impactada por novos processos. Enquanto isso, CEOs e gestores de diversos níveis estão constantemente ocupados com projetos, market share, faturamento ou tentando ser o novo unicórnio no mercado brasileiro.

Entretanto, é fácil esquecermos que todas essas informações e números têm o mesmo elemento em seu núcleo, todos os processos são formados por pequenos e grandes ciclos que partem e chegam exatamente no mesmo ponto: as pessoas.

Qual a razão de ser da inovação digital?

Aconteceu no dia 30 de maio um dos maiores eventos dedicados à inovação digital no País, o VTEX Day. O principal convidado foi ninguém mais, ninguém menos do que o 44o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

Em uma primeira análise, o discurso do ex-líder norte-americano chamou atenção pelo tempo dedicado diretamente ao tema do evento – o pouco tempo, no caso. Ele utilizou grande parte da sua fala para ponderar os desafios da educação.

“O poder de inspirar uma criança é um dos maiores presentes que um professor pode dar. Um mau professor pode te ensinar álgebra, mas grandes professores te ajudam a entender você mesmo, seus valores e o que é importante”, disse Obama.

Mas por que falar de professores em um encontro com essas características? A resposta está na razão de ser de qualquer empresa, seja ela digital ou não. Professores formam consumidores, funcionários, executivos, formam pessoas. Esses jovens em formação serão os responsáveis pelo mundo digitalizado que entregamos a eles e seus conjuntos de valores os guiarão pelos caminhos da transformação digital.  

Obama foi além e garantiu que oferecer educação e serviço social não é caridade.

“É necessidade do desenvolvimento econômico de um país. Quanto mais se investe em capital humano, mais as economias vão crescer.”

A declaração acima é capaz de nos faz pensar em quanto o dia a dia e o resultado das empresas é diretamente ligado a uma rede de fatores extremamente humanos – políticos, econômicos ou sociais. No ambiente virtual, as coisas não são diferentes.

Era Digital e o comportamento humano

Como vimos, todas as inovações têm como força motriz o impacto que podem gerar na vida das pessoas. Porém, isso não significa de forma alguma que essas mesmas pessoas não tenham a necessidade de se adaptar às mudanças provocadas pela revolução digital.

Viver em uma época em que a inconstância é uma das palavras mais presentes na rotina exige algumas mudanças de comportamento. A primeira, e mais importante, é a disposição para mudar sempre, reinventando-se quando necessário. Isso vale tanto para as pessoas, como para as corporações!

Mais do que nunca, é imprescindível apostar na clareza da comunicação e na transparência de atitudes e de processos.  

Você concorda? Quer saber mais sobre transformação digital? Então, continue comigo aqui no blog e cadastre-se para receber todas as atualizações!

Publicado pormatofino18 de junho de 201918 de junho de 2019Publicado emAnotaçõesTags: gestão organizacional, inovação digital, Transformação digitalDeixe um comentário em Qual é a força motriz da inovação digital?

WhatsApp nas empresas: ajuda ou atrapalha?

O aplicativo de mensagens WhatsApp representa uma verdadeira revolução na comunicação entre as pessoas. Não é à toa que mais de 90% da população com acesso à internet usa o aplicativo, segundo pesquisa do CONECTA, realizada pelo IBOPE.

Prático, gratuito e praticamente universal, exerce muita atração. Seguindo essa tendência, a cada dia mais profissionais utilizam a plataforma para se comunicarem em seu ambiente empresarial. Mas o WhatsApp corporativo é realmente a solução para os problemas de comunicação comuns à maior parte das empresas?

WhatsApp corporativo e suas vantagens

CAMADA OPERACIONAL <> TÁTICA:

É inegável que o aplicativo pode oferecer muitas vantagens às empresas que o utilizem de forma inteligente. Muitas são as situações em que sua praticidade, principalmente, pode ser um fator determinante para o ganho de eficiência.

Os Serviços de Atendimento aos Consumidores (SAC), por exemplo, podem se tornar mais acessíveis e ágeis na comunicação com os clientes.

Além disso, a ferramenta possibilita às equipes operacionais de alguns segmentos, como a Construção Civil, diminuírem o tempo de resposta em situações que exigem produtividade e trabalho em equipe – como a atuação em canteiros de obras.

E para a comunicação interna, é bom?

CAMADA TÁTICO <> ESTRATÉGICA:

Cada vez mais o app ganha espaço na comunicação interna das empresas. Segundo estudo, quase 60% dos negócios admite utilizar o WhatsApp nesse contexto. Porém, é justamente nesse ponto que seu uso pode ter um considerável peso negativo.

Não devemos esquecer que a comunicação entre pessoas é, e sempre foi, o maior desafio em qualquer contexto de gestão de projetos. Quantas empresas pecam em não desenvolver de forma objetiva um processo de comunicação estruturado, com regras, canais específicos e funções pré-estabelecidas? Para essas, atropelar os processos, muitas vezes já ineficientes, pode representar um verdadeiro golpe contra a organização e produtividade.

Você já presenciou algum CEO, diretores, gerentes substituindo – melhor, atropelando canais de comunicação, invalidando todo um ecossistema organizacional só porque é cômodo pra ele enviar mensagem de voz no WhatsApp?

Agora, alguns perigos que se escondem no uso do WhatsApp corporativo:

#1. DESAFIO À PRODUTIVIDADE

O WhatsApp é um verdadeiro polo de distrações. A maior parte das pessoas participam de diversos grupos e têm inúmeros assuntos pessoais sendo tratados ao mesmo tempo. Vale a pena chamar a atenção do colaborador para o app?

#2. FALTA DE REGISTRO

Informações importantes podem facilmente ser perdidas caso as conversas sejam apagadas ou o aparelho sofra algum problema.

#3. FLUXO DE MENSAGENS

A intensidade de trocas de mensagens em aplicativos possibilita que comunicações importantes possam se perder e não serem lidas no momento correto. Tantas conversas facilitam também o envio de informações corporativas para grupos ou pessoas erradas – expondo assuntos internos da empresa.

#4. QUESTÕES JURÍDICAS

Uma consulta ao departamento jurídico pode ser fundamental para evitar problemas futuros. O uso do aplicativo tem sido pauta de ações trabalhistas. Mensagens fora do expediente ou frases fora do contexto podem servir de armas contra os próprios negócios.

Ecossistema organizacional: o melhor aplicativo

Muitas ferramentas surgiram e inúmeras outras aparecerão nos próximos anos, mas nenhuma substitui a eficiência e organização de um ecossistema organizacional bem estruturado.

Embora o WhatsApp corporativo possa, sim, desempenhar um papel importante em alguns momentos da comunicação empresarial, gestores utilizando-o para comunicar decisões que impactam em toda a organização é um caminho que merece reflexão.

As camadas estratégica e tática são a espinha dorsal do negócio e precisam estar atentas a uma das questões mais fundamentais para a vida de qualquer negócio: a comunicação (de preferência, cara a cara).

Até a próxima!

Publicado pormatofino12 de junho de 201912 de junho de 2019Publicado emAnotaçõesDeixe um comentário em WhatsApp nas empresas: ajuda ou atrapalha?

Inbound marketing para advogados: estratégia de negócio para alavancar escritórios de advocacia

Rogério Matofino, professor do curso de inbound da Concep Law

Estratégia de negócio, inovação, transformação digital, automação e processos de marketing como alavancas de crescimento para escritórios de advocacia.

A captação de novos clientes pode ser uma preocupação constante na grande maioria das empresas. Não é diferente nos escritórios de advocacia. Sobretudo no mercado atual, que vê o aumento da concorrência. O Brasil é o país com a maior densidade de advogados por habitante no mundo, após um crescimento de quase 700% no número de cursos de Direito em apenas 20 anos. Esse fato faz com que os profissionais necessitem de ferramentas que os destaquem nessa busca. Entre elas, está o Inbound Marketing para advogados.

Com a metodologia, é possível atrair clientes de forma profissional e previsível, diversificar as fontes de renda e maximizar a lucratividade do seu escritório!

O que é o Inbound Marketing para advogados?

Assista uma aula experimental agora!

 

Marketing é o nome dado ao conjunto de atividades e técnicas dedicadas a compreender o comportamento do cliente, adaptar a comunicação da empresa e criar um relacionamento duradouro – tanto interno quanto externo. Assim como o mercado, o hábito dos indivíduos também mudou ao longo dos últimos anos. Dessa forma, foram desenvolvidas estratégias mais identificadas com os anseios contemporâneos.

E é aí que entra o Inbound Marketing para advogados, um método adaptado para o novo cliente, acostumado a pesquisar antes da compra de qualquer produto e/ou serviço. Outra grande vantagem é a conformidade com as disposições do Código de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), um fator que traz muita insegurança para os profissionais.

A principal diferença da metodologia é o fato de ser baseada na atração do foco de pessoas que, potencialmente, precisam do que você oferece. Ou seja, é criado um relacionamento a partir da produção e disponibilidade de conteúdos úteis, que as ajude a resolver problemas.

Podemos dizer que o Marketing Digital para advogados e outros negócios destina-se a ajudá-los a serem encontrados por meio de sites, blogs e mídias sociais – como Facebook, Twitter e YouTube. Assim, é possível construir autoridade e atrair visitantes para a marca.

Os advogados precisam de Marketing Digital?

Empresas de diversos segmentos apostam nas técnicas de Inbound Marketing para atrair novos clientes. A sua utilização, entretanto, ainda é incipiente em escritórios de advocacia.

Porém, será que essa modalidade de Marketing Digital também se aplica ao seu escritório? Antes de responder objetivamente a essa pergunta, vale a pena refletir sobre alguns dados. Segundo uma pesquisa realizada pela Thomson Reuters, em 2005, apenas 7% dos seus entrevistados utilizavam a Internet para procurar advogados. Em 2014, esse número subiu para 38%.

O estudo mostrou algo ainda mais interessante: o número de pessoas que pedia indicações de advogados para amigos ou parentes caiu de 65% para 29%, no mesmo período.

Além disso, a Internet é, atualmente, o maior mecanismo de troca de informações. São mais de 4 milhões de buscas por minuto no Google e cerca de 140 milhões de pessoas utilizando a web no Brasil, o que representa 66% da população.

Todos estão online – e isso não é diferente com seus potenciais clientes.

Assista uma aula experimental agora!

 

OS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

O Inbound Marketing para advogados oferece algumas vantagens sobre outros formatos que podem ser interessantes para todos os operadores do Direito. Conheça algumas:

  • Construção de autoridade perante o público-alvo;
  • Influência sobre potenciais clientes que não tem acesso ao escritório por outro meio;
  • Automatização do processo e aumento do fluxo de captação;
  • Aumento do lucro e da reputação da empresa;
  • Estratégia ao alcance para todos os portes: do autônomo aos grandes negócios.

Por onde começar?

Iniciar uma estratégia nunca é fácil. Construir novos relacionamentos exige conhecimento, esforço e, sobretudo, constância. Felizmente, temos disponíveis várias fontes de informação dedicadas a ajudar profissionais na rentabilidade de seus esforços em Marketing Digital.

A Concept Law, por exemplo, oferece o Curso de Inbound Marketing para Advogados. Em 8 semanas, o seu escritório estará capacitado para pôr em prática uma nova forma de captar clientes. Confira alguns dos principais módulos:

  • Construa autoridade;
  • A importância do site e como fazer o seu;
  • Atraia visitantes para o seu site;
  • Conteúdo é rei, saiba como fazê-lo;
  • Vá muito além das mídias sociais;
  • Aprenda de forma dinâmica;

Além dos cursos, você pode conferir materiais gratuitos, entre eBooks e vídeos exclusivos, no site. Acesse agora mesmo e descubra como alavancar os seus resultados!

Publicado pormatofino31 de maio de 201916 de julho de 2019Publicado emAnotaçõesTags: Inbound Marketing para advogados, Marketing Digigal para escritórios de advocacia, Marketing Digital para advogadosDeixe um comentário em Inbound marketing para advogados: estratégia de negócio para alavancar escritórios de advocacia

Gestão de projetos digitais

Projetos digitais – sejam web ou mobile, um portal ou um game – ganham cada vez mais espaço nas estratégias de negócio de empresas, de todos os tamanhos e segmentos. No mercado de educação não é diferente: muitas instituições têm ampliado sua atuação digital e outras tantas já nascem nesse formato.

Entretanto, o momento de colocar a gestão de projetos digitais em prática pode ser muito mais complicado do que se espera.

Ajuda profissional pode ser o “X” da questão para a gestão de projetos digitais

São programações, dados, métricas, objetivos, diferentes tecnologias, campanhas e muitos outros fatores e variáveis envolvidos na tarefa… Isso faz com que muitos executivos encontrem barreiras ou mesmo não alcancem o padrão de excelência que planejavam para seu projeto.

Afinal, não é fácil fazer um projeto rodar na empresa sem dominar o mundo digital. E é nesse ponto que um profissional especializado pode fazer toda a diferença.

O gestor de projetos é o profissional responsável por supervisionar a implementação de todas as fases de um projeto – ou seja, é antes de tudo um facilitador de processos. Ele é capacitado para pôr em prática os projetos no menor tempo possível e com o maior nível de qualidade. Também detém conhecimentos sobre negócios na internet e está preparado para fazer a interface entre os diversos agentes envolvidos no desenvolvimento das inúmeras tarefas necessárias a um objetivo com esse.

Entre as principais habilidades de um gestor voltado a negócios digitais encontramos:

  • Habilidade para gerenciar múltiplos processos: cada projeto é, na verdade, composto por pequenos processos sendo desenvolvidos simultaneamente por algumas equipes. É imprescindível conseguir equacionar todos em tempo real!
  • Relacionamento interpessoal: nenhuma característica é mais importante do que conseguir se comunicar de forma clara e precisa – envolvendo todos os agentes do projeto para o mesmo objetivo. Conhecer os profissionais e suas habilidades é o ponto de partida para obter a melhor performance de cada um.
  • Metodologia: é importante que o gestor desenvolva suas funções a partir de um sistema metodológico organizado, eficaz e de fácil entendimento. É ele quem colocará todos os profissionais e equipes apontando para a mesma direção.   

Muitas empresas optam pela contratação e incorporação desses profissionais em suas equipes. Porém, essa ideia muitas vezes esbarra em dois problemas: ainda existe grande carência de profissionais habilitados em gestão de projetos digitais em relação à demanda do mercado. Essa falta de pessoas aliada aos custos trabalhistas muitas vezes aumenta a necessidade de investimento.

Como um consultor pode aperfeiçoar meu projeto?

Uma alternativa para resolver e desenvolver a boa gestão de projetos digitais – com bom custo/benefício e sem a necessidade de vasculhar o mercado – é optar por um consultor externo. O modelo pode oferecer diversos benefícios, entre eles a certeza de ter o projeto sob a gestão de um profissional experiente e dedicado 100% ao tema.

Todo projeto precisa ter um dono, senão ninguém da empresa assumirá os problemas para tentar resolvê-los. Consequentemente, há perda de foco e, claro, de produtividade e o projeto acaba se perdendo em todo o processo.

Com mais de 10 anos de expertise em gestão de projetos digitais, equipes e processos, o especialista crê que a melhor forma de alcançar os objetivos na área é fazer uma imersão na rotina da empresa.

Somente dessa forma é possível entender, de forma detalhada, todos os processos de cada área – como fluxos, perfis dos colaboradores e resultados financeiros. A partir daí, pode-se traçar as metas em um planejamento passo a passo bem definido, estruturado e transparente aos gestores da empresa, que acompanham cada etapa para validar as decisões do gestor.

Gestão de projetos digitais na prática

O Portal ERP é uma plataforma de conteúdo e serviços atuando no segmento de TI, com foco em sistemas de gestão empresarial. Destaca-se por ser uma das fontes mais completas sobre ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos da Empresa) disponíveis no mercado. É um dos projetos desafiadores que liderei.

Outro exemplo é o Impulsiona Educação Esportiva, que utiliza o esporte como ferramenta no desenvolvimento integral dos alunos. Nesse projeto, trabalhei de forma coordenada com diversos stakeholders, duas agências, o time interno de comunicação e o board executivo.

O papel mais importante do gestor de projetos consiste em articular e mediar todos os atores em prol da melhor solução para aquela situação específica.

Quer conversar sobre aquele seu projeto? Faça como outros clientes, entre em contato agora mesmo. Quero só uma oportunidade para poder ajudar. Até a próxima!

Publicado pormatofino31 de maio de 201931 de maio de 2019Publicado emAnotaçõesDeixe um comentário em Gestão de projetos digitais

Transformação digital: o Brasil como terra de oportunidades e novos negócios

Várias pessoas ainda olham com certa dúvida quando o assunto é a transformação digital no Brasil. É verdade que temos muito a progredir em relação a isso. Porém, nem tudo pode se resumir a notícias pessimistas: há um grande potencial no quesito gestão da inovação.

Caso você possua alguns questionamentos, continue a leitura e entenda como viramos uma terra de oportunidades!

O caminho sem volta da transformação digital

A transformação digital pode ainda não ter ocorrido em todas as empresas do país. Mas, sem dúvidas, elas sabem que, em algum momento, isso será necessário. A prova disso é o que uma pesquisa apontou: 46% das empresas de varejo acreditam nas tecnologias digitais como alteração radical à sua velha maneira de fazer negócios.

á no mercado financeiro, 53% contam com uma estratégia bem definida de transformação digital. Eles também afirmam que haverá uma grande mudança em relação à forma como atuam hoje.

Um levantamento concluiu que, até 2021, as tecnologias de transformação digital devem movimentar cerca de R$ 250 bilhões. Esse montante envolve os programas relacionados à Internet das Coisas (IoT), Big Data, Inteligência Artificial (IA), Machine Learning, Segurança da Informação, entre outros. Ou seja, não ter uma gestão de projetos digitais faz com que as empresas percam dinheiro e espaço no mercado.

Temos muito potencial

Você se lembra que, no início deste artigo, comentamos sobre a desconfiança das pessoas no que se refere à transformação digital do Brasil? Então, segue aí uma informação que pode surpreender: ocupamos o 2º lugar no ranking de maturidade digital no mundo, ficando atrás apenas da Índia!

Uma explicação para isso é que nosso país conta com diversas empresas novas, as quais adotam desde o começo iniciativas digitais em seus processos. Ao ter organizações assim, os resultados com a transformação digital são bem melhores do que quando comparados à culturas enraizadas e em processo de estagnação.

Além disso, é sempre bom levar em consideração que temos um país com 139 milhões de usuários conectados à internet, sendo que 122 milhões estão presentes em, ao menos, uma rede social.

Tal volume fez com que o mercado nacional investisse mais de R$ 390 bilhões em serviços de dados, banda larga e comando por voz no ano passado. É uma cifra impressionante, não é mesmo?

Transformação independe do tamanho

É importante lembrar que a transformação digital não ocorre apenas em empresas ligadas à tecnologia. Qualquer negócio, independente do seu porte e segmento, pode se posicionar digitalmente.

Porém, esse posicionamento vai muito além de estar presente na web. Ele precisa de uma completa imersão tecnológica, que inclui a complexidade de repensar processos, modelos de negócio e experiência do cliente.

É bem verdade que as grandes mudanças devem acontecer aos poucos, de acordo com o ritmo de cada empresa. Conciliar a ânsia por inovação com o planejamento do negócio é essencial para não atrapalhar as atividades. Leve em conta ainda que transformações são dinâmicas. Sendo assim, é preciso manter os pés no chão para evitar tropeços no caminho e gastos desnecessários.

A sua empresa já está preparada para dar o próximo passo em direção à transformação digital? Divida a sua vivência de mercado com a gente!

Publicado pormatofino24 de outubro de 2018Publicado emAnotaçõesTags: Gestão da Inovação, Transformação digitalDeixe um comentário em Transformação digital: o Brasil como terra de oportunidades e novos negócios

Posicionamento comercial: como a sua marca é percebida pelos clientes?

Se a sua empresa fosse representada nas imagens pelo peixe grande e os clientes fossem representados pelos peixes menores, qual das duas opções você gostaria que fosse a realidade dos seus negócios?

1-comportamento-predador
2-comportamento-hunter-empatico
3-comportamento-farmes

Claro que, analisando apenas ambas as imagens, de cara você responderá que é a segunda representação. Mas, por que então a grande maioria das empresas opta pela primeira situação? “Como assim?”, você deve estar se perguntando. Para responder a sua pergunta, vamos transferir essa analogia tão simples para o mundo empresarial, especificamente para a área comercial – guarda-chuva de marketing e vendas.

Muito provavelmente já deve ter ouvido a expressão “é melhor pescar com rede” do que com uma vara, que, traduzindo, nada mais é que a empresa adotar estratégias de massa, que consigam atingir um número maior de clientes de uma tacada só. Ou seja, é como se a empresa se mantivesse em uma posição que chamamos de “caçador”: ela utiliza estratégias um tanto agressivas no lidar com o cliente, como o telemarketing ativo – melhor exemplo desta prática. E, obviamente, o foco deste modelo, representado pela primeira figura, é meramente quantidade e não a qualidade dos clientes “fisgados” e, muito menos, a preocupação no relacionamento com eles.

Porém, se você tem notado as mudanças que estão ocorrendo nos últimos anos já entendeu que os consumidores vêm ganhando, cada vez mais, voz por meio das redes sociais, por exemplo. Ou seja: o modelo do “caçador” hoje não faz mais sentido.

Afinal, a experiência do consumidor vem se tornando a premissa mais relevante e que tem norteado todo o mercado. Também, pudera: por meio de uma simples postagem sobre uma péssima experiência em uma empresa, a sua marca pode ter a imagem detonada em segundos. Não é à toa que as blogueiras e influenciadores digitais se tornaram “a menina dos olhos” de muitas marcas.

E sem falar também que a internet mudou completamente a tomada de decisão de compra da grande maioria das pessoas: hoje, é muito mais fácil o consumidor ir até uma concessionária, por exemplo, e querer comprar um modelo certo de carro e com todos os detalhes já em mente. Ou seja: a decisão já foi tomada e ele só vai até a loja física para efetivar a compra.

Estamos lidando hoje com um público que tem a cultura de pesquisar na internet antes de tomar qualquer decisão de compra; que vai atrás da informação, procura resenhas sobre o produto, consulta opiniões de diversos youtubers, blogueiros. Até mesmo os sites de defesa do consumidor, como ReclameAqui, têm se tornado fontes de informações com grande influência no poder do consumo.

E como adequar minha empresa à essa realidade?

Primeiramente é preciso que você, empresário, entenda que é preciso haver uma mudança no alinhamento e posicionamento do negócio: de ‘caçador’ a ‘fazendeiro’, ou seja: aquele que prepara bem a terra, planta as sementes e as aduba com paciência e atenção, para só depois colher os frutos de tudo o que foi semeado.

Abordagem e Posicionamento comercial

Trazendo tal exemplo para a realidade, será necessária a visão de que o Marketing de Atração (abordagem receptiva, consultiva, atraente!) – sim, afinal, onde está a maioria do consumidor, senão nos celulares e tablets, conectados à internet? – é um caminho essencial para garantir ao seu público-alvo uma experiência bem positiva, que o tornará um dos peixes do cardume que virá até a sua empresa.

Vale ressaltar que por experiência entende-se todos os processos envolvidos na relação entre o cliente e a sua empresa: desde a forma como ele chega até você – seja pelo site da sua marca, blog, canal no YouTube, e-mail marketing, entre outros – passando pela comunicação da sua empresa com ele – por e-mail marketing, redes sociais, vídeos no YouTube e, finalmente, o atendimento da sua empresa e como é o relacionamento pós-venda: a sua marca está sempre presente na vida dele ou ele é totalmente esquecido depois que se torna seu cliente?

Pode parecer até um universo impossível de se atingir por tantas ações que cercam o consumidor, mas não é. Vale ressaltar que o foco principal é ter uma presença digital da sua empresa para, então, construir a autoridade da sua marca. Para isso, é preciso estruturar uma plataforma mínima de comunicação e marketing no Meio Internet:

  • Ter um site/blog otimizado para as buscas do Google;
  • Investir em conteúdo digital para alimentar constantemente o site, blog, e-mail marketing, redes sociais;
  • Pessoal capacitado para realizar atendimento online, interação com os usuários e com agilidade nas respostas;
  • Tomada de decisão eficaz e processos que dirijam a estrutura comercial e integre as equipes de marketing e vendas, sempre com foco no cliente.

Vale lembrar também que o Inbound Marketing (Digital) é apenas uma parte que compõe toda a estratégia do negócio e a experiência do consumidor. Afinal, táticas digitais complementas as forças  e canais que direcionam o cardume de compradores até a sua empresa. Mas, mantê-la sempre interessada pela sua marca vai depender também de como é o atendimento antes, durante e depois da venda: é encantador ou satisfatório? Ele DEVE ser encantador!

Publicado pormatofino9 de abril de 2018Publicado emAnotaçõesTags: Inbound Sales, Inside Sales, Outbound Sales, Outside Sales, Posicionamento comercialDeixe um comentário em Posicionamento comercial: como a sua marca é percebida pelos clientes?

Por que o Ativo de Marketing é tão importante para compor o valor de uma marca?

Como o Ativo de Marketing é composto na contabilidade da empresa?

Se você é dono de uma empresa e não investe na construção de marca e/ou um bom ativo de marketing, então este artigo é para você. Afinal, o que é Ativo de Marketing? O termo é simples, porém, de difícil compreensão pela grande maioria das pessoas. Trata-se do patrimônio não circulante do seu empreendimento e que agrega valor – e muito! – à sua marca. Não entendeu nada? Calma, que vamos explicar tudo para que você compreenda de uma vez por todas o conceito e, ao terminar de ler este texto, possa analisar o ativo de marketing da sua empresa ou como fazer para começar a construí-lo.

Ativo de Marketing: ativo não circulante intangível

Provavelmente você já ouviu falar sobre o termo “valuation” de uma empresa, certo? O Ativo de Marketing é o conglomerado de todas as ações de marketing e publicidade que vão tornar a sua marca valiosa: desde a escolha de um domínio (www) relevante para o site da sua empresa, como todo o conteúdo desenvolvido para os canais digitais (site, blog, newsletter, mídias sociais, como canal no YouTube, Instagram), além de todo o relacionamento construído com os clientes ao longo dos anos por meio de uma presença frequente em suas vidas.

Estudo The Brookings Institution sobre Ativos Intangíveis de marca

Segundo estudos do Instituto Brookings (EUA), houve uma grande mudança recente, passando o maior peso na composição de valor contábil-financeiro para o Ativo Intangível do negócio, no final do século XX.

 


ATIVOS TANGÍVEIS
(imóvel, capital, máquinas, trabalho e outros) representavam 62% do valor de marcado das empresas, em 1982. Dez anos depois, caiu para 38%, chegando em 15% na virada do século – depois do 11 de setembro: ataque terrorista no EUA. Essa perda de valor segue até hoje.

ATIVOS INTANGÍVEIS
(marcas, patentes, royalties, publicidade reputação, cultura organizacional, talentos e outros), em 1982, representavam apenas 38%. Com as mudanças de cenário social, político e econômico, em menos de 20 anos depois, essa representatividade de mercado chegou em 85%.

Ou seja, resumindo bastante o conceito, podemos dizer que o Ativo é tudo o que está por trás da construção de uma marca, seu posicionamento no mercado e a forma como se mantém presente na rotina do seu público-alvo.

Entende-se por Ativo de Marketing tudo aquilo que é intangível nas ações de uma empresa, mas que aumenta, consideravelmente, o seu valor de mercado. Para ilustrar, mais de 80% do valor de mercado da Coca-Cola hoje se dá pelo seu Ativo de Marketing, que significa que pode cair um meteoro na empresa e acabar com suas fábricas, mas na outra semana ela estará de volta ao mercado. Isto porque todas as suas ações de marketing, como publicidade e propaganda, em torno da marca, têm um valor e investimento absurdos.

Por que é tão importante?

Para facilitar a compreensão, vamos imaginar que você queira comprar a marca Coca-Cola, seguindo o nosso exemplo citado. Quanto você acha que custaria? Ou ainda, se você quisesse um mailing totalmente focado, com potenciais e excelentes clientes da bebida, quanto você acha que custaria a base de dados tão seletiva? Você pode não ter a noção exata, mas provavelmente já imaginou montantes exorbitantes de dinheiro por ser uma marca tão consagrada.

E é exatamente esse o propósito da construção de um Ativo de Marketing: foco total na valorização da marca por meio de todas as ações possíveis, que vão garantir uma boa relação entre empresa-cliente/ fornecedores para manter a posição de liderança de mercado.

Não precisamos nem mencionar que toda essa valorização também tem uma relação direta com o mercado financeiro, no valor das ações na Bolsa de Valores, não é mesmo? Mas este é tema para uma próxima conversa.

Para que você tenha um exemplo mais concreto e palpável, vou citar uma consultoria que prestei a uma empresa do setor de saúde, que lida com uma metodologia de emagrecimento. Como é comum na grande maioria das empresas, os investimentos em marketing digital eram quase inexistentes, pois não havia uma cultura de criação de um Ativo de Marketing e de CRM. Com a consultoria, conseguimos trazer à tona a importância dos investimentos no digital com a implementação de todas as estratégias do Inbound Marketing, juntamente com diagnóstico, análise de toda a administração do negócio e do atendimento no pós-venda. Ao final de um ano de estratégias implementadas, de cada 100 pessoas que se tornavam clientes/alunos, cerca de 60% tinham como origem as ações de marketing online, que antes não chegava nem a 10% e o meio principal para atrair novos clientes era ainda a divulgação boca a boca no mundo físico.

Um incremento desses na receita de uma empresa não é má ideia, não é mesmo? Claro que um ano é pouco tempo para avaliarmos a construção completa do ativo. Porém, vale lembrar que se há um crescimento do número de clientes, com certeza o valor da sua marca também está aumentando.

Quanto investir no Ativo de Marketing?

Essa resposta é sempre relativa. Afinal, você considera caro um investimento que fará sua empresa crescer? Pensando que o ativo intangível são todas as ações que têm o objetivo de fortalecer a marca no mercado, podemos começar listando todos os investimentos para chegar numa estimativa.

ATIVOS (exemplo) VALOR (exemplo)
Valor de mercado R$ ** (busque informação sobre valuation de marca)
Registro de marca R$ 8.000,00
Branding (cultura, imagem, percepção de marca) R$ 100.000,00 /ano
Domínio na internet, hospedagem R$ 500,00 /ano
Site, loja virtual R$ 10.000,00 /ano
Ferramentas, sistemas (tecnologia) R$ 20.000,00 /ano
Produção de conteúdo R$ 60.000,00 /ano
Outros, outros R$ **

Outro caso que tomei conhecimento em uma reunião de negócios foi de uma empresa que recebeu uma proposta de compra. O proprietário iniciou negociação em torno de R$100 mil, acreditando estar fazendo um bom negócio… Ao comentar um amigo, lembrou que tinha registra da marca (nome da empresa) e buscou ajuda especializada. Resultado: foi orientado a subir o preço da negociação para pelo menos R$250 mil.

Para conseguirmos enxergar o real valor do Ativo de Marketing, é preciso deixar de lado o olhar imediatista para termos uma visão mais futurista dos investimentos. Quem tiver essa inteligência de investir no hoje com a paciência de esperar os frutos crescerem é que no futuro usufruirá de uma belíssima colheita, que o levará a patamares muito além do esperado.

F O N T E S :

  • [vídeo] Ativo Intangível
  • [vídeo] Ativo não circulante 
  • Valor Intangível, Branding e maior valor de mercado
  • Como calcular o valor de uma marca

Publicado pormatofino11 de dezembro de 2017Publicado emAnotaçõesTags: Ativo de Marketing, Ativo Intangível, Patrimônio não circulante, Valor de mercado da empresaDeixe um comentário em Por que o Ativo de Marketing é tão importante para compor o valor de uma marca?

O que um CRM tem a ver com a cultura organizacional da empresa?

A razão de toda empresa existir é o cliente, certo? Mas, quando verifico que não é aplicado nenhum conceito CRM – Customer Relationship Management, pergunto-me como essa razão de existir se sustenta. Então, para mim, tal premissa cai por terra.

Se o cliente é o ponto mais importante do negócio, como pode uma empresa não ter nenhuma ferramenta que guarde todo o histórico de uma relação estabelecida entre a sua marca e o cliente?

E é exatamente este o ponto que vamos refletir, Sr. Gestor. Se a sua empresa não tem nada documentado sobre as negociações no passado com seu cliente, como você pode antecipar tendências ou manter tal relacionamento com o seu público?

Agora, como seria para você se a sua empresa tivesse todos os passos do seu cliente em uma base de dados completa, como os produtos e serviços adquiridos, informações sobre se tais compras tiveram relação com promoções, ações em datas comemorativas, incentivos por parceiros de descontos, entre outros, qual a forma de pagamento utilizada com frequência, em quanto costuma parcelar, o que é mais importante: frete gratuito ou desconto em produtos, e assim por diante. Imaginando um cenário desses, você proporia uma ação especificamente para o público que tem o mesmo comportamento que este cliente?

Com certeza, pensar em uma ação pontual, tendo em mãos um perfil de consumidor é bem mais inteligente.

É como atirar no escuro dentro de uma casa e o ‘monstro’ que você quer atingir está do lado de fora, no quintal. Imaginou a cena? É isso o que você vem fazendo com as suas ações – aleatórias – de acompanhar o seu público sem um embasamento correto. E, claro, toda e qualquer estratégia que você traçar, terá grande chance de não surtir efeito positivo, apenas perda de tempo e dinheiro.

Entendendo o que é CRM

Não tenho dúvidas que muitos empresários já torcem o nariz ao ler a sigla CRM. Mas, para simplificar e resumir a história, o Customer Relationship Management é uma ferramenta que permite que a sua empresa tenha uma organização e gestão dos seus clientes de forma inteligente, como citamos acima.

Um dos principais benefícios em utilizar ferramentas em nuvem e por assinatura (que denominamos SaaS) é que você não precisa se preocupar com desenvolvimento, segurança contra invasão, ou seja, não precisa “quebrar a cabeça com programador” e não tem que desembolsar uma grana alta pelo sistema. O investimento é mensal, pelo uso da ferramenta online e, assim, seus custos são previsíveis.
Fazendo um paralelo, o pessoal da loja.floart.com.br vivia gerindo problemas com o site e, por ser e-commerce, sempre que precisava de uma melhoria, tinha que desembolsar um alto volume de dinheiro para o desenvolvedor da plataforma. Agora, eles pagam todo mês uma mensalidade para o uso de um SaaS e se preocupam apenas em vender. E, indo mais a fundo no caso deles, o investimento de um projeto paga pelo menos três anos de plataforma em nuvem.
O mesmo acontece com soluções CRM: você terá sempre um time de pessoas cuidando do software em algum lugar do mundo e você só se preocupa em cuidar do seu cliente e fazer crescer o negócio. E sabe o que é melhor? Se você estiver de férias, poderá dar uma espiadinha a quantas anda seu negócio por meio da ferramenta. Ou seja: seu controle será 100% online.

Existem no mercado diversas empresas, não apenas nacionais, que vendem a licença mensal de utilização do software como serviço. E o preço vai depender das funcionalidades que a sua empresa precisa e também a quantidade de contatos (leads e clientes) que serão gerenciados.

Sabemos que investir em tecnologia é um dos calcanhares de Aquiles de todo empresário, devido ao alto volume de investimentos que as plataformas exigem. Porém, se formos pensar no custo X benefício de um CRM, com absoluta certeza, o retorno do seu investimento acontecerá rapidamente e será uma das melhores ações que você terá implantado no seu negócio.

Ferramentas de CRM para área comercial da sua empresa

Algumas razões pelas quais sua empresa precisa de um CRM

GESTÃO COMERCIAL – além da vantagem principal de uma base de dados bem completa sobre cada consumidor, o CRM é uma ótima ferramenta de gestão da empresa, pois permite o total controle do gestor sobre todas as ações e negociações que seus funcionários fizeram com seus clientes. Por meio da ferramenta, é possível saber onde estão os gargalos que estão impedindo as vendas/negociações e, assim, tomar medidas estratégias que possam destravar as áreas..

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO – pelo fato de estar tudo registrado, a empresa que utiliza CRM ganha mais tempo do que as que ainda não utilizam. A explicação é lógica: os funcionários não precisam explicar as etapas da negociação às pessoas da equipe ou até mesmo a quem for ocupar seu cargo. Além disso, normalmente tais softwares costumam ser bem intuitivos, com layout bem fácil de ser utilizado. Veja abaixo a tela de um CRM estrangeiro, muito utilizado no Brasil, o Pipedrive.

Agenda positiva de atividades baseadas em CRM

FLUXO DE TRABALHO – no CRM é possível “marcar” pessoas em determinadas tarefas. Assim, o gestor da área não precisa, a cada semana, por exemplo, passar aos funcionários os seus afazeres. Basta entrar no painel e ver as marcações com o seu nome para dar andamento ao fluxo de trabalho. É possível ainda mensurar o tempo que cada um leva para concluir determinada tarefa e, assim, precificar melhor a hora trabalhada.

OTIMIZAÇÃO DAS VENDAS – já falamos bastante sobre isso, mas é importante salientar que a possibilidade de um potencial cliente vir a contratar a sua empresa é bem maior, mesmo que ele não a contrate hoje. O que acontece é que quando você entende os motivos que o levaram a não contratar o seu serviço, é possível oferecer produtos ou serviços que atendam suas necessidades e, assim, as chances de realizar negócio aumentam consideravelmente, mesmo que em um segundo momento.

Para concluir,

Em um mundo cada vez mais complexo e de forte competição no mercado, sustentar uma estratégia de negócio associada com CRM não só potencializará a equipe de vendas, engajando o time todo envolvido no atendimento dos seus clientes, mas, principalmente dará a você, gestor, um poder de controle total da gestão da sua empresa.

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Assim, ao implantar o atendimento da sua empresa com base na cultura CRM, você terá um poderoso mapa em suas mãos, que o norteará para a direção certa dos seus negócios. Afinal, com todo o histórico de relacionamento com seus clientes, será possível traçar um planejamento estratégico e, de fato, assertivo. E, digo mais: todo empresário também é consumidor. Como seria se uma determinada marca de quem você compra seus produtos e serviços lembrasse sempre de você com opções personalizadas às suas necessidades? Você não ficaria satisfeito com o atendimento e se manteria como cliente por mais tempo? Percebe que você tem tudo nas mãos para também encantar o seu público e fidelizá-lo sempre com apoio de novas tecnologias?

Afinal, as soluções estão aí para encurtarem os nossos esforços e trabalharem para nós, oferecendo o máximo de informações de forma inteligente. E, com certeza, serão destaque neste mercado tão acirrado as empresas que investirem em ferramentas que estreitem, cada vez mais, a ponte entre o consumidor e as marcas. Que tal ser você uma dessas empresas, que estarão no topo da lista das marcas mais lembradas pelos clientes?

Publicado pormatofino29 de novembro de 2017Publicado emAnotaçõesTags: Conceito CRM, Cultura Organizacional, Gestão do Relacionamento, Marketing de Relacionamento1 comentário em O que um CRM tem a ver com a cultura organizacional da empresa?

Direito Digital: cuidados que asseguram você e o seu cliente

Responsabilidades e Normatização no Direito Digital

O jeitinho brasileiro já era discutido em 1936 por Sérgio Buarque de Holanda, quando identificava a informalidade descompromissada com a ética, incompatível com a vivência democrática brasileira.

“Não me faça pensar!” Volta e meia me deparo com clientes perdidos em relação à responsabilidade ética e legal no contexto da comunicação digital. Muitos, sem saber, acabam imersos em práticas questionáveis e até mesmo desonestas por desconhecerem o mínimo referente à normatização digital. E é exatamente para trazer uma melhor compreensão ao leitor sobre este assunto ainda tão espinhoso, que fiz um benchmarking sobre o Direito Digital. Parece um assunto um tanto complexo, mas, vamos por partes:

Primeiro, o Marco Civil da Internet

As discussões começaram em 2009 por iniciativa do Comitê Gestor da Internet no Basil (CGI.br), que nasceu em 1995 e resultou em um projeto de lei que estabelece princípios e garantias do uso da rede no Brasil.

A regulamentação foi aprovada, mas – pasmem! – as propostas de alterações que tornariam o Marco realmente eficaz foram retiradas do texto. E não me pergunte o porquê, pois, infelizmente, não consigo nem sequer rascunhar um argumento válido. Mas, tirando a indignação, cito aqui pontos úteis que você deve saber:

  • O provedor de hospedagem não é responsável pelo site, o que significa então que a responsabilidade sobre a segurança de um site é do próprio dono do mesmo. Por isso, é de suma importância cuidados especiais para ter um site e isso envolve a seleção criteriosa de empresas sérias que desenvolvem sites de acordo com normas de segurança durante o desenvolvimento de páginas para web. E, para acalentar ainda mais a discussão, você sabia que nem os buscadores como o Google têm responsabilidade sobre os conteúdos exibidos?

O STJ (Superior Tribunal de Justiça Brasileiro) definiu limites da responsabilidade sobre conteúdo exibido em resultados de busca por se tratar de pesquisa e não de informação, além dos crawlers (tecnologia que está por trás do ranqueamento dos sites e que fazem um tipo de varredura dos conteúdos publicados), incapazes de identificar automaticamente se um conteúdo é ofensivo ou não. As reclamações devem ser movidas contra o autor do ato ilícito.

  • Em maio deste ano (2017), o Procon-SP conseguiu uma liminar na Justiça que proìbe que operadoras de telefonia (Vivo, TIM, Oi e Claro) bloqueiem o acesso à internet, mesmo quando ultrapassada a franquia de dados contratada;
  • Os provedores são obrigados a armazenar registros de conexão sob sigilo em ambiente seguro por um ano – sigilo! Mas, e a briga da justiça brasileira X Facebook/Whatsapp?
  • E, falando em sigilo e privacidade, os usuários respondem pelo conteúdo que publicam na rede. É importante salientar que o Código de Defesa do Consumidor apenas isenta o terceiro ou fornecedor mediante prova de inocência. Ou seja: quem compartilha posts em redes como Facebook, por exemplo, também é responsável pelo conteúdo divulgado. Por isso, é imprescindível checar a veracidade das informações antes;
  • O Marco defende que os governos em todas as instâncias devem dar prioridade a tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;
  • Por fim, um grande avanço do marketing digital é que hoje a moeda de ‘troca’ para a comunicação com o público tem sido conteúdo com qualidade e não mais uma desenfreada propaganda que, muitas vezes, era considerada extremamente irritante. Tal evolução, que chamamos de Inbound Marketing ou Marketing de Conteúdo, além de ter como foco educar o público com informação gratuita, é uma forma bem menos intrusiva: é o usuário que vai atrás da informação e ‘solicita’ a comunicação direta. Assim, para a alegria dos usuários, cada vez menos as empresas ficam enlouquecidas para comprar mailings de consumidores. E, para nossa alegria, os brasileiros têm aceitado com bons olhos o Inbound, porque quem sai ganhando é ele, que tem mais acesso a informações de qualidade.

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Segundo, o seu direito enquanto usuário

  • Sigilo de comunicações (exceto em casos de investigação criminal) como acontece no mensageiro WhatsApp;
  • Não suspensão do serviço (hospedagem, conexão, etc), exceto por falta de pagamento;
  • As empresas devem garantir manutenção da qualidade da conexão;
  • Os contratos com operadora de internet devem ser claros (juridiquês é chato!);
  • As suas informações referentes a registros de conexão à internet, por exemplo, não podem ser repassadas a terceiros (e fica sempre a pulga atrás da orelha: poder não pode. Mas será mesmo que operadoras como Vivo não vendem essas informações para indústria de celulares?).

Terceiro, vamos às questões corporativas

  • No caso de publicidade online paga, os veículos de mídia são responsáveis por atos de concorrência desleal (violação dos direitos da marca);
  • O titular da marca terá sempre exclusividade de uso concedida pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial);
  • Copywriter – No contexto de SEO, links patrocinados e buscadores como Google, o mercado online adotou a DMCA (Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital) – uma Lei Americana de 1998 que trata da violação de direitos autorais na Internet. Significa que se você cometer ações como plágio/duplicidade de conteúdo, o autor pode denunciar e o seu site poderá ser removido ou até banido dos resultados de busca em sites como Google;
  • É obrigação da empresa deixar claro qual é o propósito nos diversos canais em que estiver presente. Ou seja, uma simples fanpage no Facebook deve evidenciar para o internauta se aquela marca deseja relacionamento, venda ou qualquer outro objetivo;SAC 2.0 – Não só pode ser a bola da vez, como a empresa deve tomar cuidados com o atendimento do consumidor em redes sociais. Serviços como ReclaqueAqui apresentam-se com alto grau de efetividade devido ao engajamento – às vezes ativista – das pessoas conectadas ao meio digital;
  • O Direito Digital também recomenda que a empresa deixe claro para o respectivo cliente qual é o horário específico de atendimento, além de ofertar resposta imediata – dentro do horário de expediente – como prática de atendimento;
  • Guest post – Uma prática comum na Internet é a publicação de conteúdo publicitário em blogs especializados em determinados nichos de negócio. Fazendo uma comparação com as revistas impressas, os guest post eram equivalentes aos famosos publi-editoriais. No entanto, organizações como o CONAR (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) condena essa prática e acumula casos em que solicitou ao anunciante remoção do conteúdo publicado, além de classificar a ação como manipulação desleal para posicionamento de marcas, produtos ou serviços em resultados de busca. Ou seja: é preciso ter muita cautela para investir nessa prática;
  • No meio eletrônico, tudo está documentado e, portanto, caracteriza “prova escrita literal”. Por outro lado, os profissionais – principalmente das grandes agências de publicidade – são contra aprovação de jobs por email, o que é uma incoerência, pois todo registro, mesmo que via online, constitui prova em caso de problemas na comunicação ou até mesmo em casos em que é necessário acionar o poder judiciário.

Quarto, as obrigações e regras do e-commerce

  • Exige identificação completa do fornecedor no site;
  • Exige o endereço físico e eletrônico no site;
  • Informações devem ser claras e precisas;
  • Resumo e contrato completo devem ser disponibilizados;
  • Obriga etapa de confirmação da compra;
  • Regras para o atendimento eletrônico;
  • Discorre sobre segurança das informações;
  • Direito de arrependimento (empresa deve informar as regras para permitir tal direito);
  • Regras para estornos solicitados;
  • Regras para as compras coletivas.

Quinto, as regras para concursos culturais e sorteios em redes sociais

Cuidado! Essa questão sobre concursos culturais é tão relevante e passível de discussões jurídicas que a Receita Federal do Brasil regulamentou a Portaria nº 422 em de 18 de julho de 2013, a fim de garantir direitos e deveres não só para o consumidor, mas também para marcas/empresas e profissionais de comunicação – além das agências de publicidade.

Para facilitar o seu entendimento, a consultora Camila Renaux gravou um vídeo explicando as regras e também publicou um post completo sobre o tema para que você possa compreender as tabelas de valores referente aos prêmios, etc.

Muito mais do que fazer o usuário do site concordar com termos/contratos, o empresário precisa compreender as normas e garantir que o consumidor sinta-se seguro em sua plataforma digital, orienta o advogado Dr. Paulo Henrique Moraes, que atende diversas empresas com operação online.

Por fim, consentimento livre e esclarecimento ao usuário

  • Quaisquer dados pessoais somente podem ser solicitados, arquivados, usados e divulgados com o expresso consentimento livre e esclarecido do usuário que deve ter clareza sobre o pedido de informações: quem coleta, reais motivos, como será a utilização e compartilhamento dos dados;
  • Os sites devem declarar se existem riscos potenciais à privacidade da informação dos usuários, se existem arquivos para “espionagem” dos passos do internauta na web, que registra as páginas ou os serviços que visitou, nome, endereço eletrônico, dados pessoais, compras, etc;
  • Os usuários da Internet têm o direito à privacidade sobre dados pessoais;Os sites devem deixar claro os mecanismos de armazenamento e segurança para evitar o uso indevido de dados, através de códigos, contra-senhas, software e certificados digitais de segurança apropriados para todas as transações que envolvam informações médicas ou financeiras pessoais do usuário;
  • Devem ter acesso ao arquivo de dados pessoais, para fins de cancelamento ou atualização dos registros.

Então,

Munido de todas esses cuidados referentes ao Direito Digital, que são minimamente necessários para garantir que sua marca e negócio evitem prejuízos, é hora de checar se a sua empresa está seguindo tais regras e, caso contrário, ajustá-las devidamente.

Como bem observa a blogueira e advogada Dra. Edilene Gualberto (do blog Etc e Mãe), preocupar-se com todos esses quesitos no mundo digital garante segurança para a empresa e, principalmente, aos seus clientes usuários do seu site.

E, se analisando o meio virtual da sua empresa você notar que há brechas, não se desespere. Faça como nossos clientes, fale conosco. Será um prazer poder orientar e compartilhar um olhar a partir do negócio para o marketing do seu negócio.

Publicado pormatofino10 de novembro de 2017Publicado emAnotaçõesTags: Direito Digital, normatização digitalDeixe um comentário em Direito Digital: cuidados que asseguram você e o seu cliente

Planilha de finanças pessoais

Modelo de planilha para finanças pessoais e gastos domésticos.
Baixar cópia dessa planilha



Como organizar as finanças pessoais?

Saber como organizar as finanças pessoais é o primeiro passo para garantir a segurança financeira e ter uma vida tranquila. Quem aprende a gerenciar o dinheiro sabe exatamente quanto ganha, quanto gasta e, principalmente, onde gasta.

Com estas informações, é possível planejar as despesas, sabendo em que categorias do orçamento é possível cortar gastos, definir quais são as prioridades financeiras e descobrir como manter as finanças equilibradas para não correr o risco de se endividar. Veja como organizar as finanças pessoais:

Como quitar suas dívidas?

Como é possível transformar sua vida através da mudança de hábito em relação ao dinheiro. Fundamentada nos pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, a Metodologia DSOP desenvolve competências fundamentais para que as pessoas aprendam a lidar com as questões financeiras com segurança e consciência.

Saber mais sobre quitação de dívidas




Curso de Educação Financeira Metodologia DSOP

O objetivo é promover uma fantástica mudança em relação ao uso do dinheiro. Com isso, o aluno aprenderá a estabelecer um plano de vida e priorizar seus sonhos de curto, médio e longo prazos.

Quero aprender cuidar do meu dinheiro





Como garantir uma Aposentadoria tranquila

Aposentar agora com a nova previdência do Governo Federal… quase impossível. Esse curso ensina um método que vem transformando milhares de vidas no Brasil e no mundo, e que consiste em ensinar as pessoas a realizarem seus sonhos.

Como garantir minha aposentadoria?





Como implementar uma MESADA

Este curso é destinado a todos aqueles que estão a procura de orientações sobre um tema pouco discutido e estudado no Brasil. Busca despertar a família: o pai, a mãe, o tio, a tia, os avós, padrinhos, enfim todos os que se estão envolvidos no ambiente familiar para uma consciência financeira na vida de crianças e jovens, tendo como base na estruturação e adoção do sistema de MESADA.

Como educar meu filho sobre mesada?





E se você for empreendedor, recomendo outros dois cursos:

Como ser independente financeiramente

O curso apresenta formas de poupar e vários meios de investir o dinheiro guardado, melhorando o relacionamento com os bancos e entendendo como funcionam os juros e o mercado financeiro de um modo geral.

Quero viver de rendimentos





Como empreender com equilíbrio financeiro

Neste curso serão abordados temas que ajudarão a encontrar os melhores caminhos para realizar o sonho de ser um empreendedor, dando as ferramentas adequadas e esclarecendo quaisquer dúvidas que possam existir, retirando do caminho os medos e preocupações.

Quero melhorar a gestão financeira da minha empresa
Publicado pormatofino16 de agosto de 201716 de agosto de 2019Publicado emAnotaçõesTags: planilha de finanças pessoais, planilha de gastos, planilha dinamica de controle de gastos, planilha financeira familiar, planilha financeira pessoalDeixe um comentário em Planilha de finanças pessoais

Por quais razões gestores enfrentam dificuldades na implantação da ‘vida digital’ nas empresas?

Cultura digital nas empresas

Sabemos que a internet e a vida digital estão cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Com essas mudanças, é preciso que você, gestor, entenda o cenário e suas tendências para acompanhar as transformações que impactam e vão impactar cada vez mais os resultados do seu negócio.

A reflexão acontece no contexto de que não adianta ter a melhor estratégia digital, a melhor vitrine online se o atendimento da empresa não estiver preparado para atender, para converter a demanda de leads/contatos gerados. A ideia costuma chamar atenção dos gestores porque o olhar vai do negócio para o marketing.

Hoje, o objetivo aqui é evidenciar o que há de mais novo no mercado do marketing digital com foco no comportamento do consumidor, afinal, com um smartphone em mãos, a sua marca pode ser elogiada ou difamada no mesmo instante em que acontece um bom ou péssimo atendimento realizado pela sua empresa.

Para alavancar seus negócios é preciso entender a dinâmica digital de um mundo que gira cada vez mais rápido. Como acompanhá-lo? Como entrar na sintonia com toda essa tecnologia disponível a todos? Como lidar com a ‘vida digital’ na minha organização?

Avalie o Marketing Digital da sua empresa com o especialista

“A Disconnect and a Divide in Digital-Marketing Talent”

Estudo global realizado pelo The Boston Consulting Group (encomendado pelo Google), entrevistou 2.200 profissionais de marketing de 141 empresas em 41 países e constatou que a evolução digital das marcas ainda é lenta em especial por quatro grandes desafios:

  • ENTENDIMENTO – falta compreensão do mundo digital, principalmente, por parte daquelas pessoas que tomam decisões na empresa;
  • VISÃO ESTRATÉGICA – 60% dos entrevistados disseram conseguir definir uma estratégia digital, mas com nível de assertividade baixo pelo fato de não conhecerem o mercado e/ou subestimarem os consumidores;
  • APOIO ORGANIZACIONAL – falta de colaboração de áreas funcionais como financeiro, jurídico e TI ainda são entraves para o departamento de marketing nas organizações;
  • AVALIAÇÃO – mensurar retorno de investimento (ROI) é uma fraqueza absoluta, mesmo diante 60% dos entrevistadores afirmarem que acompanham relatórios mesmo que em nível baixo.

Correlacionando toda essa realidade a partir de gargalos reais do dia a dia corporativo, desenvolvi uma aula/palestra que traz um “mapa da mina”, um roteiro estratégico com etapas específicas que precisam ser organizadas dentro da sua empresa.

Então, vamos organizar a vida digital nas organizações empresariais?

Neste vídeo, apresento um breve resumo de como as você pode coordenar as pessoas da sua empresa para trabalharem com foco no marketing de relacionamento, que, cada vez mais, ganha força com a facilidade da tecnologia na vida das pessoas. Falo também sobre modelos/processos no qual você poderá mapear todo o comportamento do consumidor/comprador em relação ao seu produto ou serviço para, então, oferecer a eles conteúdo de qualidade e, consequentemente, tornar clientes fãs da marca.

Sim, um oceano de variáveis para você administrar diariamente e sem descanso, mas que farão toda a diferença no seu negócio.

Ministrada pela primeira vez no dia 14 de março de 2017, para mais de 100 pessoas, na sede da Impacta, em São Paulo, essa palestra mostrou a importância de diretores, gestores e equipes de marketing, TI, atendimento e vendas falarem a mesma linguagem: a do marketing digital como potencializador dos negócios das empresas.

Publicado pormatofino9 de maio de 2017Publicado emAnotaçõesTags: Estratégia de Comunicação Digital, Estratégia Online, Marketing de Relacionamento, Vida DigitalDeixe um comentário em Por quais razões gestores enfrentam dificuldades na implantação da ‘vida digital’ nas empresas?

10 bons motivos para você investir em Marketing por Conteúdo

Motivos para você produzir conteúdo

Para se obter efetivo sucesso nos negócios, não basta ofertar bons serviços ou produtos, outrossim se faz necessário que o público alvo detenha conhecimento sobre os diferenciais e qualidade percebida através de marketing de conteúdo. E com objetivo de tornar tal questão reconhecida e reputada mediante o target, organizações dos mais variados ramos e portes investem em comunicação digital que beneficie sua marca.

Os hábitos do consumidor e a dinâmica do mercado não são mais as mesmas as de alguns anos atrás, fator que tem fomentado organizações a aderirem a estratégias compatíveis a estes novos comportamentos, e nenhuma outra ferramenta tem sido tão favorável a esta questão, quanto fazer marketing através de conteúdo.

Absolutamente viável, e com um leque de opções em como atuar, práticas de internet marketing promotion têm se tornado favoritas entre as estratégias de comunicação, e da mesma maneira, alçando ótimos resultados para empresas.

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Vantagens em investir em Internet Marketing:

#1. Seu clientes, sem dúvidas, estão na Internet

Para se ter uma ideia da abrangente oportunidade de se captar prospects na rede, no Brasil, cerca de 107 milhões de pessoas navegam na internet, isso representa mais da metade da população nacional, índice com tendência a crescer em recorrência ao aumento do uso de aparelhos mobile. Além disto, o país se posiciona em terceiro lugar no ranking com maior número de usuários do Facebook, dos quais 93% tem pelo menos um perfil institucional curtido, e 48% destes passaram a ter admiração pela marca.

#2. O consumidor deseja praticidade

O mundo digital tem como forte característica sua praticidade e imediatismo. A a um click é possível buscar informações, dialogar, efetuar compras, tudo no conforto de casa. E por que não se tornar mais próximo do cliente? Estar na casa dele? Através da internet pode se economizar tempo e tornar-se mais acessível para o consumidor. Estar sempre a sua disposição.

#3. Otimização de Relacionamento com Cliente

A rede disponibiliza o contato direto com cliente, intensificando o estreitar de laços, e possibilitando a organização tomar ciência das percepções e opniões, reforçando a interatividade entre ambos os lados, e fixando sua marca na memória do público.

#4.Segmentação de Esforços

A atuação online, permite com maior precisão segmentar o target realmente interessante para a empresa, direcionando com maior assertividade campanhas e ações ao público potencial, além da flexibilidade em explorar novos perfis como alvo.

#5. Conversão de Novos Leads

A taxa de conversão vem a ser muito mais satisfatória para instituições que têm presença na rede. De acordo com uma pesquisa Hubspot, empresa norte americana de consultoria em marketing digital, empresas que disponibilizam conteúdo online, tem aumento de 70% na geração de leads em comparativo as que não utilizam esta estratégia.

#6. Custo Benefício

Em relação as outras mídias utilizadas para comunicação, a internet tem custo menos agressivo, e preços mais adaptáveis as condições da empresa, possibilitando retorno sobre investimento (ROI) mais rápido que os outros tipos de veículos.

#7. Facilidade em Mensurar Resultados

Em tempo real, a internet disponibiliza dados importantes para o mensuração de informações, por intermédio de múltiplas ferramentas digitais, concedendo a organização conhecimento claro e rápido do resultado de suas ações.

#8. Estratégias adaptáveis às necessidades da Empresa

Como já mencionamos, a internet oferta flexibilidade a seus usuários, idem a ações empresariais. Independente do segmento, porte, ou público desejado, há uma vasta gama ações online, como também intensidade de investimento.

#9. Gerar valor para a Marca

A visibilidade fornecida pela a web, faz com que a marca passe a ser mais presente no cotidiano do consumidor, que gradativamente passa mais tempo conectado, assim tendo maior exposição as ações e campanhas, e consecutivamente às projeções positivas aplicadas pela instituição.

#10. Seu concorrente tem Conhecimento do poder da internet

Se seu target está conectado, patentemente seu concorrente também está, pois assim como sua empresa, ele igualmente objetiva maior visibilidade e conquista de mais clientes. Estes que por sua vez, tem sido progressivamente mais comum buscar por informações antes de efetuar a compra, cerca de 87% deles usam a internet para pesquisas deste tipo. Então, é um erro grave deixar que os consumidores encontrem as ofertas de seu concorrente, mas nada sobre seus produtos/serviços.

A era digital tem dado ao Internet Marketing Promotion (ou Inbound Marketing) maior notabilidade e vantagem estratégica perante os demais canais, evidenciando os inúmeros benefícios desta medida para as empresas, não deixando dúvidas sobre suas potenciais práticas em favor das empresas.

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Publicado pormatofino27 de abril de 2017Publicado emAnotaçõesTags: comunicação digital, Cultura de CRM, Internet Marketing Promotion, Marketing por ConteúdoDeixe um comentário em 10 bons motivos para você investir em Marketing por Conteúdo

Conteúdo ajuda construir marcas e fortalece relacionamento com clientes

Investimento na produção de conteúdo ajuda construir marcas e reputação com clientes

Com os novos gostos do público, e novos formatos de consumo, as estratégia de comunicação tiveram de se adequar as tendências do mercado, inclusive sua forma de se relacionar com seu segmento alvo.

Em nossos dias, utilizar os tradicionais meios midiáticos já não são mais suficientes para promover efetivamente uma marca, além do mais, o custo/benefício já não é tão vantajoso como fora a tempos atrás.

Em virtude da tecnologia, o conceito de comunicação empresarial se viu na necessidade de adotar medidas condizentes ao que o consumidor desejava, eis então que surge no mundo dos negócios a estratégia de conteúdo.

Investimento no relacionamento com clientes

Com abranger do acesso a internet, número majoritário das pessoas buscam online informações que auxiliem sua decisão de compra, desde comparação de preços, características do produto/serviço, experiências de outros consumidores, bem como, o conteúdo que a instituição disponibiliza, isto é, vídeos, matérias e temas de interesse, de modo a entreter seu público na web, ao mesmo tempo que os aproxima da marca.

Empregar este tipo de estratégia [marketing de atração por conteúdo] vem ganhando mais e mais notoriedade no mercado, uma vez que as inúmeras ferramentas do meio digital possibilitam agilidade, alcance absurdo e custo inferior ao métodos clássicos de comunicação, e igualmente se comprovou com potente conversor de leads.

Mais relevante do que aparecer no Google é estabelecer relacionamento com o cliente, antes e depois da venda

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Apostar neste método se tornou resposta chave para a conquista de novos clientes, fortificar o relacionamento e promoção do nome da empresa, levando as mesmas a investirem progressivamente. Segundo o especialista Rafael Rez, cerca de 90% da companhias B2B norte-americanas abraçam a ideia do marketing de conteúdo, já no Brasil, as instituições começam a reconhecer sua eficiência.

“A maioria das empresas investe entre R$ 1.500 e R$ 6.000 mensais em Marketing de Conteúdo, principalmente se considerarmos quem fatura até 1 milhão por ano. Os estudos de marketing indicam que as empresas devem dedicar em torno de 6% do seu faturamento total em marketing. Eu acredito que o investimento em marketing de conteúdo deve representar algo entre 25% e 50% desse total, mas essa porcentagem varia muito de acordo com o segmento de cada empresa, ramo de atuação e abrangência geográfica.”, afirma Rafael Rez – especialista e promoção de marcas por meio de conteúdo.

Em estudo realizado pela Econsultancy, o marketing de conteúdo se tornou destaque no campo de ações e tendências institucionais, e dentre as respostas, 39% dos participantes o apontaram como preferência estratégica em 2013.

Quando falamos desta metodologia, o Branded Content (conteúdo da marca), crescentemente tem sido aderido pelas organizações, pois, com perícia vincula valores a missão da marca, difundindo conteúdo capaz de atrair, cativar por meio de gatilhos emocionais, criar e estreitar laços de relacionamento com clientes, além de, instigá-los a propagar o trabalho da instituição.

Qualificando o processo de funil, esta medida também é em demasiado favorável as empresas, pela razão de possibilitá-la lapidar a própria imagem, segmentar a mensagem ao público de interesse, e o engajar no decorrer das etapas de compra, conquistando sua confiança e fidelidade, além disto, beneficiar seu posicionamento nas buscas do Google.

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Publicado pormatofino27 de abril de 2017Publicado emAnotaçõesTags: Construção de marcas e relacionamento, Estratégia de comunicação, marketing de conteúdo, Relacionamento com clientesDeixe um comentário em Conteúdo ajuda construir marcas e fortalece relacionamento com clientes

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Rogério, @matofino

Atualmente, além de CEO da OIBE, onde oferece consultoria de transformação digital junto a lideranças e tomadores de decisões.. Ler mais

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Comentários

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  • Bonon em A pasteurização do Marketing no mundo digital
  • Luciano Melo em Treinamentos in-Company
  • Marco em Finanças Pessoais
  • Marco em Finanças Pessoais
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