uma pizza por favor!
crítica a cpi da pretrobras. concerteza, será mais um evento que acabará em pizza.
que boa parte dos brasileiros sabe que as ongs são utilizadas para desviar dinheiro público, não tenho dúvida.
a novela da vez é a tal cpi da petrobras. particularmente, não acredito que os políticos de brasília conseguirão chegar num resultado convincente. aliás, alguém ai pode me servir uma pizza?
refletindo sobre a última aula de teoria da comunicação, ministrada pelo professor joão elias, resolvi escrever este post já prevendo o destino do assunto em questão.
falando em marca, conceitos, marketing, publicidade e propaganda, a petrobras é um case de sucesso. é exemplo em patrocínios de projetos sociais e culturais. estes por sua vez, são os argumentos da oposição para sustentar a cpi.
observando as conversas das pessoas no ônibus, na banca de jornal, na fila do banco, podemos observar que a população não consegue entender ou mesmo criticar a proposta insana dos “nossos representantes” políticos.
há tempos que a liderança da petrobras no brasil incomoda muitos grupos empresariais. claro, esses são favoráveis a venda da petrolífera.
eu pergunto: quem é que teria grana o suficiente para comprar só metade da petrobras? será que criar mecanismos a fim de reduzir o valor da marca/empresa e propor a privatização não é uma boa estratégia?essa idéia pode ser transmitida de diversas maneiras.
na maioria das vezes, os brasileiros (a massa) são manipulados por mensagens maliciosas e não percebem as intenções dos emissores responsáveis pela ação.
usando as palavras do professor, não quero aqui defender o atual governo federal. o fato que me deixa intrigado é perceber que estão querendo fazer com a petrobras o mesmo que fizeram na década de 90, venderam metade do brasil ao preço de banana.
numa democracia, oferecer educação é dever do estado. o brasil não se importa muito com isso. afinal, ter uma sociedade esclarecida culturalmente seria oneroso demais para as elites.
sinceramente, vejo que o terceiro setor passou da hora de repensar os conceitos e analisar se realmente vale à pena fazer acordos que fogem dos padrões morais da sociedade.
também temos a mídia que quer queira quer não, sofre algumas censuras. exemplo disso: novamente o stf colocou na pauta de discussão, a obrigatoriedade do diploma de jornalismo.
porém, se não estou enganado, a mídia tem por objetivo oferecer informação plural, democrática, com ética e qualidade. pergunto novamente: estas práticas acontecem de fato? temos comportamentos controversos em todas as partes.
a verdade é que na comunicação sempre existe uma intenção e, como diriam os barbixas, o detalhe do palito faz total diferença. principalmente, quando se fala em investigações e acordos políticos.
para fechar este ponto de vista, selecionei um vídeo bem humorado que vale a pena ser assistido.
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