dinheiro vira ferrugem
administração pública transforma nosso dinheiro em ferrugem, sucatas. provoca-se o caos para justificar a compra (novas licitações) de novos equipamentos. o artigo 225 da constituição de 1.998 assegura que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e […]
administração pública transforma nosso dinheiro em ferrugem, sucatas. provoca-se o caos para justificar a compra (novas licitações) de novos equipamentos.
o artigo 225 da constituição de 1.998 assegura que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. o estado parece desconhecer tal instrução.
o vandalismo causa danos altíssimos aos cofres brasilienses, não podemos negar. mas, o fato que causa repulsa é ver no pátio de uma escola pública, um amontoado de mesas e cadeiras escolares. lixo estadual.
com uma simples reforma, muitos dos móveis poderiam ser utilizados por muito tempo. em boa parte dos móveis, um único parafuso já resolveria o defeito e, se conservados, durariam décadas.
a desculpa é que não existe um departamento de manutenção. o descaso com o dinheiro público é absurdo.
a escola que me refiro foi inaugurada no dia 8 de dezembro de 2006. será que em pouco mais de dois anos, seria realmente necessário uma reforma (pintura, móveis, etc) de mais de 1 milhão?
por que não incentivar o empreendedorismo comunitário e criar condições de vida cooperada para que pessoas pudessem solucinar desafios como este em questão e, fortalecer a concientização de todos sobre a importância das atitudes sustentáveis?
pense nisso. proteste!