Gestão de crises: erros e acertos como aprendizado no novo normal

Fechamos o ano de 2019 cheios de expectativas e iniciamos 2020 pensando em tudo o que poderia ser realizado. Porém, eis que surgiu a pandemia da COVID-19, virando o jogo para as organizações. Muitas empresas se viram obrigadas a deixar os colaboradores atuando em casa, e a gestão de crises nunca foi tão solicitada.

Como, em meio a tudo isso, trabalhar a estratégia e cultura organizacional de um negócio?

Peter Drucker, considerado o pai da Administração Moderna, afirma que ao não trabalhar a cultura organizacional, todos os processos de mudança e inovação serão consumidos. Com isso, boa parte dos esforços de reengenharia, planejamento estratégico, projetos e muito mais podem vir a falhar.

A gestão de crises e o papel do líder

O novo coronavírus forçou as organizações a mandarem seus colaboradores para casa, os quais passaram a trabalhar home office. A partir disso, a pressão constante por resultados, o fazer mais com menos e as equipes enxutas e distantes exigiram um posicionamento das empresas.

Afinal, será que, na prática, em momentos difíceis, elas fazem tudo aquilo que “pregavam” quando as coisas iam de “vento em popa”?

Gilberto Shinyashiki, autor de vários livros sobre a gestão de Recursos Humanos, diz que a cultura organizacional estrutura toda a percepção e comportamento de como o colaborador atua dentro da organização.

E é aí que o caminho para onde se quer ir deve ser apresentado, pois as pessoas precisam identificar e ver sentido nisso. Caso contrário, falham os processos e a cultura deixa de ser encarada como algo fundamental.

Neste quesito, os líderes devem estar atentos para motivar suas equipes e fazer uma boa gestão de pessoas . Até porque um processo de mudança faz com que saiamos da nossa zona de conforto, e aí é possível ver como o líder se comporta.

Ao falhar, principalmente, no quesito da comunicação, tudo pode ficar comprometido. Se a cultura é um modus operandi positivo, vira um ciclo virtuoso. Mas o contrário também pode ocorrer, não alinhando a estratégia.

As pessoas precisam ver sentido e significado no que a empresa está dizendo. Por isso, um planejamento estratégico pode não dar certo, já que ao não ver sentido, o colaborador deixa de adotar a cultura para si.

É preciso ter coerência e um bom processo de comunicação – e, nesse caso, o papel do líder é fundamental.

A preparação para o novo normal

Se é preciso fazer a gestão de mudanças , estar preparado para o desafio é algo essencial. Pensando nisso, promovemosa MWB promove um ciclo de palestras para ajudar profissionais e líderes neste novo normal.

Trata-se da reunião de 25 anos de vivência em projetos e consultorias na área de Gestão de Pessoas em tópicos escolhidos especialmente para o momento que estamos passando. Convidamos você a embarcar nessa jornada, junto ao nosso CEO Mauro Bonon.

Entre os temas apresentados, estão:

Ah, e você já conhece nossa escola de negócios? Veja aqui nosso portfólio.

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